Nova regulamentação ainda precisa ser aprovada.
As empresas japonesas podem ser autorizadas a continuar preenchendo alguns cargos específicos com trabalhadores temporários e extender o limite além de três anos, a proposta ainda não esta em vigor depende da aprovação pelo Governo.
Este seria, essencialmente reverter uma das regulamentações mais rígidas implementadas sob o antigo Partido Democrático do Japão na época que lideravam o País.
De acordo com os relatórios, o governo não estabelece qualquer limite de tempo para os empregadores por quanto tempo eles podem utilizar trabalhadores temporários para 26 ocupações especializadas. Mas na grande maioria das vagas no mercado interno, uma empresa pode preencher uma posição específica com os trabalhadores temporários por apenas três anos.
Por exemplo, se um trabalhador temporário fica em dentro da empresa por dois anos e meio, um sucessor pode ser empregado para a mesma posição para apenas os seis meses restantes.
Para resolver isso, o Ministério do Trabalho vai considerar revisar as regras para o prazo que se aplica somente para o trabalhador em uma determinada posição. Isso daria às empresas liberdade para empregar sucessivamente trabalhadores temporários.
Os sindicatos devem se opor a tais mudanças, o que poderia minar o princípio de não ter trabalhadores temporários para infringir as áreas formadas por empregados regulares.
O governo também vai considerar renovar as 26 ocupações especializadas que atualmente não estão sujeitas a quaisquer limites de tempo. Algumas das posições não são mais consideradas uma especialização, tornando mais difícil para as empresas a determinar o que cai em tais categorias.
Um painel do Ministério do Trabalho vai apresentar um esboço de suas propostas na terça-feira. Um conselho consultivo do ministro do trabalho, que inclui a gestão e representantes dos trabalhadores, vai detalhar especificidades deste ano para incluir as revisões legais a serem submetidos nos projetos políticos em 2014.
A força de trabalho temporário encolheu em 420 mil pessoas ao longo dos últimos cinco anos, aparentemente devido a fatores com a grave crise que atingiu o país em 2008. Durante esse mesmo período, a marca dos trabalhadores regulares caiu para 1,21 milhões. Enquanto que os trabalhadores contratados e trabalhadores de meio período superou 20 milhões para a primeira vez.
Fonte: IPC Digital
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