A decisão afeta empresas, universidades e outras instituições acadêmicas
A província de Osaka começará a liberar gradualmente o funcionamento de empresas e de outros setores da sociedade que estão temporariamente fechados para conter a disseminação do coronavírus.
A decisão foi tomada nesta quinta-feira (14) depois que Osaka cumpriu os critérios estabelecidos de forma independente para suspender a solicitação, noticiou a NHK.
A província removerá neste sábado (16) a suspensão de atividades realizadas por universidades e outras instituições acadêmicas, museus, bibliotecas, instalações comerciais, teatros e cinemas.
A solicitação também valerá para instalações de lazer, esporte e lazer, se o espaço total for inferior a 1.000 metros quadrados. Estão incluídas na medida salas de pachinko e cibercafés.
Pubs e restaurantes deverão fechar às 22h e parar de oferecer bebidas alcoólicas às 21h.
A província manterá a suspensão de atividades para bares, locais de música ao vivo, academias e outros tipos de empresas onde as infecções por aglomeração foram confirmadas.
A solicitação também permanecerá em vigor para os organizadores e operadores dos locais dos eventos, exceto os espaços alugados para reuniões.
Osaka criará diretrizes específicas para os operadores de empresas e instalações para impedir a propagação de infecções.
A decisão encerrar a suspensão das atividades até então vigente ocorreu após Osaka atender a três critérios por sete dias consecutivos.
De acordo com os critérios, deve haver menos de 10 novos casos não rastreáveis por dia; a porcentagem de casos positivos entre os testados para o vírus deve ser menor que 7%; e a taxa de ocupação de leitos hospitalares para pacientes em estado grave deve ser abaixo de 60 por cento.
Osaka planeja preparar outro conjunto de condições para atenuar ou suspender a solicitação de fechamento temporário de empresas e instalações que continuarão a ser cobertas por ela.
A província considera também relaxar a solicitação se o governo central elevar o estado de emergência em Osaka.
Fonte: Alternativa